segunda-feira, 14 de setembro de 2015
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Saúde do Fígado
Cuide do seu fígado
Ele sofre silencioso,
aguenta as consequências dos exageros da gula e do álcool e quando dá algum
sinal é o aviso para cuidar da saúde e repensar o estilo de vida. Estamos
falando do fígado, o principal e maior órgão interno que, entre suas muitas
funções, é responsável por processar os alimentos após sua absorção no
intestino, por regular o metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras que
ingerimos, pela síntese e metabolismo do colesterol e alguns hormônios, além da
metabolização dos medicamentos e depuração de produtos tóxicos aos quais o
organismo está frequentemente exposto.
DOENÇAS HEPÁTICAS
Além das hepatites virais,
outros graves problemas podem atingir o fígado como as hepatites alcoólicas e
medicamentosas, esteatose hepática, doenças genéticas (como hemocromatose,
caracterizada por excesso de ferro, e Doença de Wilson, excesso de cobre) e
autoimunes. E o pior é que geralmente as doenças evoluem sem apresentar nenhum
sintoma. "Icterícia, o popular amarelão, e sintoma de lesão aguda ocorrem
em fases mais avançadas em conjunto com a ascite (barriga d`água) e
predisposição a hemorragias.
Segundo estimativas da OMS, em média de 2% a 3% das pessoas têm algum dos seis tipos existentes de hepatites (A, B, C, D, E e G). A do tipo C, para a qual ainda não há vacina, é considerada hoje um problema de saúde pública no mundo. A estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta para cerca de 200 milhões de pessoas infectadas com o vírus da hepatite C (no Brasil, calcula-se três milhões) e 300 milhões de portadores de hepatite B crônica. Boa parte desconhece ser portador do vírus, já que a doença evolui silenciosamente.
Segundo estimativas da OMS, em média de 2% a 3% das pessoas têm algum dos seis tipos existentes de hepatites (A, B, C, D, E e G). A do tipo C, para a qual ainda não há vacina, é considerada hoje um problema de saúde pública no mundo. A estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta para cerca de 200 milhões de pessoas infectadas com o vírus da hepatite C (no Brasil, calcula-se três milhões) e 300 milhões de portadores de hepatite B crônica. Boa parte desconhece ser portador do vírus, já que a doença evolui silenciosamente.
SINAIS DE RISCOS
Alguns sinais e sintomas
podem indicar a ocorrência de lesão hepática: icterícia (coloração amarelada da
pele e olhos); urina escura e fezes esbranquiçadas; dor e inchaço abdominais;
hematomas cutâneos e sangramento digestivo; fadiga crônica, náusea e perda de
apetite.
COMO SE PROTEGER
Evite consumo
desnecessário de medicamentos e não misture remédios sem escutar o médico;
evite consumo de drogas (além da dependência química e psicológica, drogas como
cocaína, ecstasy e solventes são tóxicos para o fígado); evite consumo abusivo
de bebidas alcoólicas; não misture medicamentos com álcool; evite se expor e
inalar solventes; utilize máscaras em caso de exposição prolongada a
inseticidas, tintas e combustíveis e luvas para manipular esses produtos, que
podem ser absorvidos pela pele; utilize preservativos nas relações sexuais; não
compartilhe material de manicure e de barbear; adote uma alimentação saudável e
balanceada, evitando gorduras e alimentos ricos em colesterol e ingerindo doces
com moderação. Certifique-se da procedência de alimentos como ostras e
mariscos, que podem ser contaminados com o vírus da hepatite A.
Em caso de diabetes, é
importante manter a glicemia dentro dos parâmetros recomendados pelo seu
médico. A manutenção do peso é fundamental, já que a obesidade é uma das
principais causas de dano hepático. Faça atividade física regular e, se estiver
fazendo dieta para emagrecer, assegure-se da ingestão de vitaminas e sais
minerais de que seu organismo necessita.
PREVENÇÕES E TRATAMENTOS
A hepatite B pode ser
prevenida através de vacinação. Já para o tipo C, transmitida principalmente
através de sangue contaminado, não há vacina e o melhor é evitar procedimentos
de risco (tatuagem, piercing, uso comum de aparelhos de manicure, barbear,
seringas). O vírus da hepatite C sobrevive no meio ambiente por até 72 horas e,
o do tipo B, por uma semana.
GORDURA NO FÍGADO
A esteatose ou
esteato-hepatite, conhecida popularmente como gordura no fígado, é uma doença
silenciosa que atinge pessoas obesas, com colesterol ou triglicérides elevados
ou com diabetes. O acúmulo de gordura no fígado, mesmo sem ingestão alcoólica,
pode causar cirrose e, em alguns casos, até mesmo câncer de fígado. "Mas é
potencialmente reversível, se suas causas forem diagnosticadas e corrigidas",
esclarece o médico João Galizzi Filho, presidente da Sociedade Brasileira de
Hepatologia.
Segundo ele, esta é a alteração no fígado mais freqüente em todo o mundo, ocorrendo em crianças e adultos. "Sabe-se que a esteatose acomete crianças acima dos 10 anos de idade, como também adultos situados na faixa etária entre 20 e 60 anos. O sexo feminino é o mais comprometido (de 60 a 80%) e mulheres diabéticas com idade superior a 50 anos teriam um maior risco de desenvolver a doença".
"Os tratamentos indicados para este tipo de doença são a perda de peso a partir de uma dieta elaborada, os exercícios físicos regulares e moderados e, se necessário, correção dos níveis da glicose (se há diabetes), colesterol e triglicérides com a ajuda de medicamentos", recomenda o médico.
Segundo ele, esta é a alteração no fígado mais freqüente em todo o mundo, ocorrendo em crianças e adultos. "Sabe-se que a esteatose acomete crianças acima dos 10 anos de idade, como também adultos situados na faixa etária entre 20 e 60 anos. O sexo feminino é o mais comprometido (de 60 a 80%) e mulheres diabéticas com idade superior a 50 anos teriam um maior risco de desenvolver a doença".
"Os tratamentos indicados para este tipo de doença são a perda de peso a partir de uma dieta elaborada, os exercícios físicos regulares e moderados e, se necessário, correção dos níveis da glicose (se há diabetes), colesterol e triglicérides com a ajuda de medicamentos", recomenda o médico.
MITOS E VERDADES
Dor de cabeça não é
sintoma de dano hepático. Na maioria das vezes trata-se de quadro de enxaqueca.
Os sintomas atribuídos ao
fígado são, geralmente, decorrentes de doenças gástricas ou esofágicas.
Medicamentos "hepatoprotetores" (daqueles que costumam ser tomados depois de uns goles a mais ou exagero na comida) não possuem respaldo científico, bem como os chás de ervas medicinais.
Medicamentos "hepatoprotetores" (daqueles que costumam ser tomados depois de uns goles a mais ou exagero na comida) não possuem respaldo científico, bem como os chás de ervas medicinais.
Fonte: http://www.jornaldaorla.com.br (via e.mail: Suze Tavares)
Boletim...
Era
quarta-feira, 8:00 horas, cheguei pontualmente na escola de meu filho -“Não
esqueçam de vir à reunião de amanhã, é obrigatória – foi o que a professora me
tinha dito um dia antes.
-“Pois
o que pensa esta professora! Acredita que podemos dispor facilmente do tempo e
hora que ela diga? Se soubesse como era importante a reunião que tinha às 8:30.
Dela
dependia um bom negócio e… tive que cancelá-la!
Ali estávamos todos, pais e mães, a professora
iniciou pontualmente, agradeceu nossa presença e começou a falar. Não me lembro
do que disse, minha mente divagava pensando como resolver aquele negócio tão
importante, já me imaginava comprando essa nova televisão com o dinheiro que
receberia.
"João
Rodrigues!”- escutei ao longe - “Não veio o pai de João Rodrigues?” - Disse a
professora.
“Sim aqui estou”- respondi passando à frente
para receber o boletim de meu filho.
Voltei
ao meu lugar e me dispus a ver. -“Eu vim para isto? O que é isto?” O boletim
estava cheio de seis e setes. Guardei as qualificações imediatamente,
escondendo para que nenhuma pessoa visse as porcarias de qualificações que
tinha obtido meu filho.
Voltando
para casa aumentava mais minha coragem cada vez que pensava:
“Mas
se dou tudo para ele! Nada lhe falta! Agora sim ele vai se dar mal!” Cheguei,
entrei em casa, bati na porta e gritei: -“Vem cá João!”
João estava no pátio e correu para abraçar-me.
-“Papai!” -“Que papi que nada!” Afastei-o de mim, tirei a cinta e não sei
quantas cintadas dei ao mesmo tempo que dizia o que pensava dele. “E vá para
teu quarto!”-Terminei.
João
foi chorando, seu rosto estava vermelho e sua boca tremia.
Minha
esposa não disse nada, só moveu a cabeça negativamente e se meteu na cozinha.
Quando
fui me sentar, já mais tranquilo, minha esposa se aproximou e entregando-me o
boletim de qualificações de João, que estava dentro de meu paletó, me disse:
-“Leia
devagar e depois toma uma decisão…”. Ao lê-la, vi que dizia: BOLETIM DE
QUALIFICAÇÕES – Qualificando o pai:
Pelo
tempo que teu pai dedica para conversar contigo antes de dormir: 6
Pelo tempo que teu pai dedica para brincar
contigo: 6
Pelo tempo que teu pai dedica para ajudar em
tuas tarefas: 6
Pelo tempo que teu pai te dedica saindo para
passear com a família 7
Pelo tempo que teu pai dedica em contar uma
história antes de dormir 6
Pelo tempo que teu pai dedica em te abraçar e
te beijar 6
Pelo tempo que teu pai dedica para ver
televisão contigo: 7
Pelo tempo que teu pai dedica para escutar
tuas dúvidas ou problemas 6
Pelo tempo que teu pai dedica para te ensinar
coisas 7
Qualificação
por média: 6.22
Os
filhos tinham qualificado seus pais. O meu tinha dado seis e sete (sinceramente
creio que me merecia cinco ou menos). Levantei-me e corri ao quarto de meu filho,
o abracei e chorei. Gostaria de poder voltar no tempo… mas isso era impossível.
Joãozinho abriu seus olhos, ainda estavam inchados por causa das lágrimas, me
sorriu, me abraçou e me disse: -“Eu te quero papai”. Fechou os olhos e dormiu.
Despertemos
papais! Aprendamos a dar o valor adequado àquilo que é importante na relação
com nossos filhos, porque em grande parte, dela depende o triunfo ou fracasso
em suas vidas.
Já
começou a pensar que qualificação te daria hoje teus filhos? Esforça-te por
tirar boas qualificações…
Autor
desconhecido.Postado
por (6 mar 2015), http://vadoaju.blogspot.com.br/?expref=next-blog
Assinar:
Postagens (Atom)