sexta-feira, 30 de junho de 2017

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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Governo do Estado do Pará paga salários...

O Governo do Estado do Pará efetiva, a partir do próximo dia 25, o pagamento dos servidores públicos da administração direta e indireta do mês de abril. Os servidores já recebem o reajuste de 23,25% no auxílio alimentação. O benefício para os que recebem na faixa de R$ 425 passará para R$ 525. Algumas categorias, cujo auxílio alimentação é de R$ 650, passarão a receber R$ 700.
Confira o calendário de pagamento:
Dia 25 (terça-feira) - Inativos militares e pensionistas / Inativos Civis e pensões especiais/ Sead
Dia 26 (quarta-feira) - Auditoria Geral, Casa Civil, Casa Militar, Defensoria Pública, Gab-vice, Procuradoria Geral, Sedap, Sectet, Sead, Sefa, Seplan, Semas, Secult, Seel, Sedeme, Sejudh, Sedop, Sespa, Seaster, Setran, Secom e Setur, NGTM, NEPMV, NGPR e NAC.
Dia 27 (quinta-feira) - Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, Codec, Ceasa, Cohab, CPC/Renato Chaves, Detran, EGPA, Emater, FCG, FCP, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clinicas, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, Imetropara, Iasep, Igeprev, IOE, Iterpa, Jucepa, Prodepa, Santa Casa, Susipe, UEPA, Ideflor-bio, CPH, e Fund. Propaz.
Dia 28 (sexta-feira) - Seduc, capital e interior


Por Luciana Benicio (Portal do servidor, texto completo).

quinta-feira, 23 de março de 2017

Folha de pagamento

O funcionalismo público do Estado, da administração direta e indireta, começa a receber os salários de março na próxima segunda-feira, dia 27. Segundo o cronograma da Secretaria de Estado de Administração (Sead), os inativos militares e pensionistas serão os primeiros a receber. O pagamento será encerrado no dia 31 (sexta-feira), com os servidores da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), da capital e do interior.

Confira o calendário de pagamento:

Dia 27 (segunda-feira) - Inativos militares e pensionistas
Dia 28 (terça-feira) - Inativos Civis e pensões especiais/ Sead
Dia 29 (quarta-feira) - Auditoria Geral, Casa Civil, Casa Militar, Defensoria Pública, Gabinete da Vice-governadoria, Procuradoria Geral, Sedap, Sectet, Sead, Sefa, Seplan, Semas, Secult, Seel, Sedeme, Sejudh, Sedop, Sespa, Seaster, Setran, Secom e Setur
Dia 30 (quinta-feira) - Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, Codec, Ceasa, Cohab, CPC/Renato Chaves, Detran, EGPA, Emater, FCG, FCP, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, Imetropará, Iasep, Igeprev, IOE , Iterpa, Jucepa, Prodepa, Santa Casa, Susipe, Uepa, Ideflor-Bio, CPH e NGTM. 
Dia 31 (sexta-feira) - Seduc, capital e interior.

Fonte: Agência Pará

quarta-feira, 22 de março de 2017

Disque denúncia 181

O Disque Denúncia é um importante e inteligente serviço do Sistema de Segurança Pública do Estado no combate à criminalidade e à violência no Pará. Foi criado com o objetivo de funcionar com um elo entre a sociedade e as forças de segurança, buscando a colaboração efetiva da população e a eficácia dos serviços das Polícias Civil e Militar nas ações de prevenção e investigação, em conjunto com as atividades do Sistema de Justiça Criminal.

Por meio do número de telefone 181, o cidadão paraense pode fazer denúncias em todo o Estado e fornecer informações sobre crimes e diversas outras formas de violência, com a garantia do sigilo dos dados registrados e do anonimato do denunciante.  A ligação é gratuita e o atendimento é realizado 24 horas por dia, sete dias por semana.

Ao final da ligação, o cidadão recebe um número de protocolo para que, após 15 dias, possa acompanhar as providências que foram adotadas pela polícia após a denúncia, os resultados alcançados a partir da investigação e para acrescentar novas informações.


Fonte: http://www.segup.pa.gov.br

Campanha da Fraternidade 2017


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Rui Barbosa - Citação


“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”. 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Greve da PM no Espírito Santo

A crise da segurança pública no Espírito Santo e as lições para o Brasil
A greve de Policiais Militares no Espírito Santo causou um verdadeiro caos social com assaltos, troca de tiros e saques em vários pontos das cidades do estado. As cenas das tropas do exército entrando em Vitória sob aplausos da população mostram o alívio de uma cidade praticamente sitiada pelo crime. O que aconteceu no Espírito Santo deixa claro vários dos problemas da Segurança Pública no Brasil.

O primeiro aspecto a se destacar são as condições problemáticas em que se encontram inúmeras de nossas polícias. Salários baixos, falta de condições mínimas de trabalho e jornadas extenuantes, são regras na grande maioria das forças policiais brasileiras. No caso específico das PMs, muitos dos praças sofrem ainda com o abuso constante de seus superiores respaldados por códigos de disciplina internos completamente anacrônicos. Diante disso, é fundamental melhorar as diferentes dimensões das condições de trabalho dos policiais para que esta situação do Espírito Santo não se repita em outros estados.

O segundo aspecto importante é a clara dependência que os estados brasileiros possuem das PMs. Após a redemocratização, as PMs brasileiras foram extremamente fortalecidas e as Polícias Civis enfraquecidas. A consequência disso é que as PMs são a principal fiadora da “ordem social”. Tal fato ficou mais do que evidente durante os debates da reforma da previdência quando o Deputado Major Olímpio, um membro da PMESP, proferiu discurso ameaçador no plenário da Câmara afirmando que “As Polícias Militares tem dado sustentação aqui neste país a podridão desta política sórdida, de governo corrupto, e a paga que se vem agora é a traição do governo, nós vamos para o pau, não vamos aceitar isso nunca”. Coincidentemente ou não, os PMs foram excluídos da PEC da reforma da previdência ao mesmo tempo em que outras forças policiais que possuem a mesma natureza de trabalho foram mantidas.

Alguns defendem que o militarismo presente nas forças policiais iria garantir que as PMs ficassem sob o controle do estado. Na prática, isso não acontece como mostra o caso do Espírito Santo que mesmo por força de ordem da justiça os policiais não voltaram ao trabalho. Não são raros os secretários de Segurança Pública que precisam deixar o cargo após tentarem controlar as PMs. O Estado brasileiro precisa diminuir a sua dependência das PMs para garantir a segurança da população. No Chile, após a redemocratização a Policia de Investigaciones foi fortalecida para contrapor o poder dos Carabineiros, a polícia militar do país. Países como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e Itália possuem inúmeras polícias sem que nenhuma delas tenha o poder que as PMs possuem no Brasil. 

A experiência internacional mostra que não se pode ter uma polícia com muito mais poder do que as demais. Diante disso, é urgente que o Brasil discuta o lugar que as PMs devem ocupar no sistema de segurança pública. O fortalecimento das Polícias Civis e das Guardas Municipais é um caminho possível nesta direção. Mas, é fundamental que policiais tenham condições de trabalho devido a natureza singular de sua função social


Fonte: http://politica.estadao.com.br/blogs/gestao-politica-e-sociedade/a-crise-da-seguranca-publica-no-espirito-santo-e-as-licoes-para-o-brasil/    (07 Fevereiro 2017 | 18h23)