Os sinais de que você está se “sacrificando” pelo
trabalho.
70% dos casos de stress no Brasil estão relacionados
com o trabalho; exaustivas jornadas não são a única razão para isso. Entenda e
aprenda como reagir nestes casos.
São
Paulo - Estima-se que 70% da população economicamente ativa do Brasil já tenha
sofrido de stress, segundo pesquisa feita no ano passado pelo ISMA
Brasil, o trabalho teria
sido o principal vilão para este quadro.
De
acordo com o levantamento, 69% dos casos foram fruto de situações
profissionais.
Associadas
a outros fatores, as jornadas exaustivas teriam feito ao menos três vítimas no ano
passado.
No
entanto, a pesada carga de trabalho não é o único aspecto que conspira contra o
equilíbrio mental. Estar acomodado em um trabalho que não desafia e não faz crescer
também gera stress, segundo Flora Victoria, da Sociedade Brasileira de
Coaching.
“Ou
pode-se quebrar por superaquecimento ou murchar e desaparecer por
subutilização”, explica a consultora. “Os dois excessos são ruins”.
A
razão para isso é simples: “Por menor esforço que ele demande, quando o
trabalho não é prazeroso já gera uma sensação psíquica de sobrecarga”, diz
Paulo Moretti, gerente médico do Semeando Saúde, do Grupo Santa Celina.
Sintomas
Alterações
bruscas no comportamento ou na saúde física e mental do indivíduo podem ser
sinais de que seus limites estão sendo ultrapassados – de uma maneira
nociva.
De
acordo com o estudo da ISMA Brasil, 78% dos homens e 83% das mulheres que
participaram da pesquisa afirmaram ter dores musculares ou de cabeça. Além
disso, 39% deles e 37% delas sofriam de distúrbios do sono.
Segundo
Ana Maria Rossi, que conduziu o levantamento e preside a associação no país, a
ansiedade foi o sintoma mais prevalente entre as pessoas entrevistadas.
“Via de regra, elas trabalham em um ritmo frenético ou por muitas horas sem pausas. A razão para isso é porque elas não têm muita confiança em seu trabalho ou competência”, explica a psicóloga.
“Via de regra, elas trabalham em um ritmo frenético ou por muitas horas sem pausas. A razão para isso é porque elas não têm muita confiança em seu trabalho ou competência”, explica a psicóloga.
Fonte: http://exame.abril.com.br (matéria completa)
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