terça-feira, 30 de agosto de 2011

Pacajá, eu estive lá

Delegacia de Polícia

Vista de parte da cidade

domingo, 28 de agosto de 2011

Qual a diferença entre adoração e veneração?

Nós católicos, somos comumente acusados de adorar imagens e santos, e de sermos idólatras, entre outros. Quantas vezes já nos vimos em situações embaraçosas com irmãos de outras denominações religiosas no que diz respeito a esse assunto. E quando não conhecemos a doutrina de nossa Igreja, é muito comum sairmos dessas situações com raiva, frustrados, ou coisa parecida.
Na verdade, nós precisamos aprender mais sobre a nossa fé. Precisamos aprender aquilo que professamos.  O católico não adora imagens. O católico venera os santos. Existe uma diferença entre adoração e veneração.

Adorar  = Prestar culto a...
Venerar = Reverenciar, fazer memória, ter grande respeito...

A adoração ocorre quando existe um culto no qual é envolvido um sacrifício. Se você pegar o Antigo Testamento, vai encontrar várias passagens bíblicas que mostram que quando os judeus iam adorar, ofereciam algum animal em sacrifício a Deus. Esse tipo de sacrifício é conhecido como “sacrifício cruento”, ou seja, com derramamento de sangue. Ao morrer por nós, na Cruz, Jesus se ofereceu em sacrifício por nós. Ofereceu sua Carne e seu Sangue. Por isso o chamamos Cordeiro de Deus. Na celebração da Santa Missa, nós renovamos (tornamos novo) esse sacrifício. Porém, no momento da Celebração  Eucarística há o “sacrifício incruento” , ou seja, sem derramamento de sangue.
Quando adoramos o Santíssimo Sacramento, adoramos o próprio corpo de Cristo, e o fazemos somente em virtude do santo sacrifício da Santa Missa, por meio do qual o pão se transforma  no Corpo de Cristo e o vinho se transforma no sangue de Nosso Senhor. É por isso que, muitas vezes, ouvimos a Igreja nos dizer que o maior culto de adoração é a Santa Missa. Não existe adoração sem sacrifício.
Já a veneração é semelhante aquilo que os filhos tem  para com os pais, quando pedem algo a estes, elogiando-os, agradecendo-os... Fazem isso porque admiram, respeitam e amam os pais.
Percebe a diferença?
Então quando alguém, - que não conhece o real sentido da adoração -, vê um  católico venerando um santo acaba o acusando de fazer algo a uma criatura que, segundo ele, só caberia ao criador. Isso acontece porque eles não vivem a real dimensão da adoração.
Mas e as imagens?
No século I, não existia máquina fotográfica. Mas as pessoas gostavam de se recordar dos entes queridos. Assim como, hpje fotografamos alguém e guardamos aquela foto. Naquela época, se reproduziam imagens, desenhos, estátuas... era uma prática comum. De forma que esses objetos acabaram se tornando um meio de relembrar, de fazer memória as pessoas amadas e queridas. Nós, católicos, em particular, o fazemos para prestar memória aqueles homesn e mulheres que viveram a radicalidade da fé: os santos e santas. Uma fé cheia de virtudes e, muitas vezes de martírio, fé esta que gerou neles e nelas a santidade.
Se não podemos ter essas imagens, tão pouco podemos ter fotografias de pessoas que já foram. Duvido muito que aqueles que nos acusam de idolatraria joguem fora as fotos e lembranças de pessoas queridas. Assim como duvido que eles esqueçam das virtudes dos seus...
Nós, católicos, em especial, temos e devemos ter, sem medo, imagens dos  santos e das santas de Deus em nossas casas. É importante reverenciá-los, lembrando das virtudes e do amor deles  por Jesus Cristo, e pedindo-lhes a intercessão junto a Deus. Afinal, eles estão no céu. Fazem parte do corpo místico da Igreja. E se você não crê na intercessão, meu amigo, não peça que ninguém reze por você.
Adorar: somente a Deus. Prestar culto: somente a Deus.
Mas venerar¿ Venere, sem medo, a todos os santos e santas de Deus.
E se alguém, um dia, vier a acusá-lo de idolatria ou coisa semelhante, não esquente a cabeça. Fique em paz. E lembre-se de que apenas os que participam do Santo Sacrifício da Missa é que fazem a verdadeira adoração.
“Santos e santas: exemplo de fé a serem seguidos”.
Autor: Padre Antonio José Garcia (www.cancaonova.com)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pagamento dos servidores públicos

O início será na próxima no dia 25 (quinta-feira), e segue até o dia 31 do mês agosto. A remuneração será feita na seguinte ordem:

Dia 25 (quinta-feira) - Inativos Militar e Pensionistas Civis e Militares.
Dia 26 (sexta-feira) - Inativos Civil e pensões especiais/ SEAD.
Dia 29 (segunda-feira) - Auditoria, Casa Civil, Casa Militar, Consultoria Geral, Defensoria, Gab-Vice, NGPR, Procuradoria Geral, Segov, Sepe, Sepaq, Seir, Sedect, Sead, Sefa, Sepof, Sagri, Sema, Secult, Sedur, Seel, Seicom, Sedudh, Seop, Sespa, Seter, Setran e Secom.
Dia 30 (terça-feira) - Bombeiros, Policia Civil, Policia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, CDI, Ceasa, Cohab, CPC/ Renato Chaves, Detran, EGPA, Emater, FCG, FCPTN, FCV, Funcap, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clínicas, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, IAP, Imep, Iasep, Igeprev, IOE, Iterpa, Jucepa, Paratur, Prodepa, Santa Casa, Susipe, Uepa, Ideflor, Idesp e Loterpa.
Dia 31 (quarta-feira) - Seduc capital e interior.
 
Fonte: Ascom/Sead

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Adesão do Pará

Adesão do Pará à Independência, uma revolução sem mudanças
Há exatos 175 anos, em 15 de agosto de 1823, foi assinada a Adesão do Pará à independência do Brasil. Um fato que determinou a história recente do Estado. A adesão aconteceu quase um ano depois do famoso grito às margens do Ipiranga.
Isso porque, naquela época, o país era dividido em duas Capitanias: A província do Grão Pará e Maranhão e a Província do Brasil. Os dois territórios faziam parte da colônia Portuguesa, mas quase não havia comunicação entre eles. O Pará se reportava diretamente a Portugal e pouco contato tinha com o resto do país.
Por ordem do Imperador Dom Pedro I, a esquadra comandada pelo almirante John Pascoe Grenfell desembarcou em vários estados forçando os que ainda não haviam aderido à Independência, a aceitar a separação definitiva entre Brasil e Portugal. Mas a missão deveria ir apenas até a Bahia. Não havia ordens para chegar ao extremo norte. Mesmo assim, eles desembarcaram no Porto de Salinas no dia 11 de agosto de 1823, conta o historiador João Lúcio Mazzini.
Golpe - Um blefe de Grenfell convenceu os responsáveis pelo Estado a aceitar a adesão. O Almirante trazia uma carta que seria de Dom Pedro I. O documento comunicava que os governantes do Pará deveriam se unir ao Brasil, caso contrário teriam os territórios invadidos. A esquadra imperial estaria esperando em Salinas, pronta para bloquear o acesso ao porto da capital e assim sufocar a economia, baseada nas exportações.
No mesmo dia 11, foi convocada uma assembléia no Palácio Lauro Sodré, sede administrativa na época. Acreditando na história e temendo um ataque, os governantes preferiram aderir à Independência, sob a condição de que os postos e cargos públicos fossem mantidos. A adesão foi assinada quatro dias depois, data escolhida para o feriado. A ata com as assinaturas faz parte do acervo do Arquivo Público do Estado do Pará.
    Foi uma revolução que não mudou absolutamente nada. Deixamos de pertencer ao império português e passamos a pertencer ao império brasileiro, mas para as pessoas comuns; negras, índias e pobres, não houve mudança, explica o historiador. Foi realmente um golpe. Era uma esquadra formada por 100 homens sob o comando de Grenfell, que tinha apenas 23 anos. A população de Belém era de pelo menos 15 mil pessoas. Não havia possibilidade de confronto.
     Revoltas - A manutenção do poder com a adesão resultaria, três meses depois, na Revolta do Brigue Palhaço, quando 256 pessoas foram confinadas no porão do navio São José Diligente e morreram asfixiadas, sufocadas ou fuziladas. A repressão contra os movimentos populares naquele momento que também culminou na Revolta da Cabanagem, em 1835, explica Mazzina. Se não fosse por esta união entre o Pará e o Brasil, nossa situação hoje poderia ser diferente. Poderíamos ter evoluído para um Reino Unido a Portugal ou ao Brasil ou mesmo para um país independente.

Fonte: Texto - Glauce Monteiro Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Fábula do Porco Espinho

Ela diz o seguinte: “Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos. Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. Dessa forma, puderam sobreviver.”
Realmente, conviver com outras pessoas, às vezes, pode-nos causar problemas, mas a Bíblia diz que devemos fazer tudo o que for possível da nossa parte para viver em paz com todos. Podemos alcançar isso quando tratamos as pessoas com humildade, demonstrando amor sincero. Buscando praticar o que é bom, sendo hospitaleiro, sabendo dividir o que possuímos. Se alguém nos persegue, no lugar de praticar a vingança devemos orar por esta pessoa, pedindo a bênção de Deus sobre a vida dela. Precisamos ter uma vida de confiança em Deus sabendo que a ele pertence a vingança e o julgamento. Não devemos fazer a justiça com as nossas próprias mãos.
Por mais que seja difícil a convivência, seja em casa, no trabalho ou na igreja, não podemos viver isoladamente. Temos que aprender a conviver com os espinhos dos relacionamentos, sabendo que com amor podemos entender melhor as pessoas com quem convivemos. Vamos perceber que quando tratamos os outros com amor e humildade, somos também tratados de melhor forma até por pessoas que considerávamos impossíveis de conviver.
 
Fonte: email enviado por Marcilene

domingo, 7 de agosto de 2011

Andanças - Terceira Semana de Julho


Unidade Policial

Vista Praia

Vista da Praia II


Vista da cidade

Fotos: São Geraldo do Araguaia - Pará